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Munícipe

Banda de Outeiro Grande festejou 150.º aniversário

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Antigos músicos colaboraram com os atuais elementos da banda do Centro Recreativo e Musical do Outeiro Grande num concerto comemorativo dos 150 anos da mais antiga filarmónica do concelho de Torres Novas, que decorreu no dia 8 de Dezembro, na sede da coletividade.


Tiago Rodrigues, o mais jovem maestro em funções no concelho, lançou e repto e conseguiu juntar, neste dia de festa para a aldeia, um excelente número de músicos a tocar em conjunto um repertório animado, que muito agradou ao público presente.

 

Para o dia 21 de dezembro, foi anunciado um concerto no Teatro Virgínia, cedido gratuitamente pelo município como forma de colaborar nas comemorações dos 150 anos da banda, que contará com a participação de outras bandas concelhias e que, apesar da entrada ser livre, servirá para recolha de fundos para instituições de solidariedade social.


O vice-presidente da Câmara, Luís Silva entregou aos representantes da coletividade uma salva recordativa de tão relevante data e deu os parabéns aos músicos, sócios e elementos da direção pelo trabalho e dedicação diários.

 

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Azeit'Aire'2014 - III Festa do Azeite Novo em Vale da Serra, Pedrógão

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A abertura da III Festa do Azeite Novo foi abrilhantada pela banda da Sociedade Filarmónica União Pedroguense, que completou este ano 140 anos de vida.


A comitiva de autarcas, presidida pelo presidente da Câmara, Pedro Ferreira, visitou o recinto da feira, no pavilhão de Vale da Serra, por volta das 16:30 horas, do dia 6 de Dezembro, o primeiro dos três dias de festa, que ocorreu no fim-de-semana prolongado de 6 a 8 de dezembro.


Esta é uma iniciativa da Junta de Freguesia de Pedrógão com o apoio do município de Torres Novas que visa promover os produtos e a gastronomia locais.

 

Do programa deste ano, para além da animação constante e das habituais tasquinhas, fizeram parte a prova de azeites, concursos de doçaria, mostras e exposição de artesanato, entrega de prémios e até uma caminhada alusiva à "Rota dos Sabores da Serra d´Aire".

 

 

 

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Obras na estrada da Costa Brava concluídas esta semana

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Os trabalhos de requalificação da estrada da Costa Brava deverão ficar concluídos esta semana.
 
A Águas do Ribatejo efetuou a instalação, em grande parte da rua, de um coletor de esgotos para facilitar a lidação das habitações à rede de Riachos. Devido ao mau estado da via, o Município de Torres Novas entendeu efetuar uma intervenção global na estrada.
 
O trabalho, efetuado por administração direta do Município de Torres Novas, consistiu na construção de drenos, valetas e pavimentação total da via, numa extensão de cerca de 1800 metros.

Concluída estabilização da encosta da Vila Pinho

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O Município de Torres Novas concluiu recentemente os trabalhos de estabilização da encosta da Vila Pinho, na sequência da rotura do muro de suporte

A situação, que ocorreu devido à  forte pluviosidade registada nos últimos meses, colocava em risco bens humanos e materiais, bem como a circulação numa das principais vias de acesso à cidade, pelo que a intervenção foi desde logo iniciada.

De forma a estabilizar o talude e para que a plataforma existente junto às habitações não se deteriorasse, foram cravados dois planos de varolas de eucalipto e constituídos drenos para conter o arrastamento dos solos. Entre esses dois planos foi feito um reenchimento com parte dos solos arrastados e revestido com pedro, para maior fixação.

Lançado o n.º 26 da revista Nova Augusta

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No dia 30 de novembro, domingo, foi lançado o mais recente número da revista de cultura do Município de Torres Novas, a Nova Augusta. A sessão teve lugar no Museu Municipal Carlos Reis e contou com a participação da escola de música do Choral Phydellius, que garantiu alguns apontamentos musicais.

Ana Marques, técnica do Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial, destacou a «teimosia, coragem, empenho e espírito aventureiro» de Gustavo Pinto Lopes, fundador da biblioteca e museu municipais, que, juntamente com Artur Gonçalves, desempenhou um papel essencial na promoção de uma política de edições municipais e «inauguraram este caminho que nos conduziu até à Nova Augusta».

 

Ana Marques destacou ainda o trilho percorrido pela Nova Augusta que, nas suas primeiras edições, foi marcada por artigos mais ecléticos, sendo hoje uma edição de cariz quase científico, dividida em mais secções do campo do saber, como a história, história de arte ou arqueologia. Este é também um rumo que tem pautado as edições municipais, cada vez mais focadas em estudos locais e na especialização de outras áreas dentro das ciências sociais. Concluiu com um agradecimento a todos os autores que têm sido «cúmplices desta aventura» que se chama Nova Augusta.

 

Como habitualmente nos lançamentos da Nova Augusta, um dos colaboradores desta edição foi convidado a falar sobre esta edição. Esse papel coube a Marco Liberato que realçou: «Falar da Nova Augusta é indiscutivelmente descrever uma história de sucesso, vincado desde logo pela sua longevidade. (…) No seu conjunto, os números da NA são um verdadeiro repositório do conhecimento produzido no âmbito das ciências sociais relativamente a Torres Novas e aos concelhos limítrofes. Permite, assim, ao cidadão curioso conhecer um pouco mais da realidade que o envolve, numa perspetiva de fruição cultural, enquanto funciona também como auxiliar na formação das sucessivas gerações de estudantes locais que se vão formando em diversas áreas e que olham para a sua cidade de origem como tema de estudo».

 

Pedro Ferreira, presidente da Câmara Municipal de Torres Novas, começou por agradecer aos técnicos municipais pelos desafios que lançam ao executivo e pela riqueza e entusiasmo criados em torno destas edições. «Sou um leitor assíduo da Nova Augusta e começo a sentir na pele a história do que vivi e que já merece estar nestas edições. Torres Novas tem uma riqueza invulgar ao nível do património que deve ser explorada e este é um tema que a NA muitas vezes aborda. Bem como temas e vivências sociais que se podiam perder para sempre e que alguém se lembrou de registar. Isso deve ser enaltecido. Por tudo isto, quero agradecer a todos os que têm contribuído para o sucesso da Nova Augusta e das edições municipais.

 

Na edição deste ano, Maria da Conceição e Manuel Geada oferecem-nos um interessante relato de um episódio da estadia dos franceses em Pedrógão e na região durante a terceira invasão; Gabriel Feitor aborda os movimentos de oposição ao Estado Novo em Alcanena, em 1958; António Mário Santos fixa abundante documentação sobre a agricultura, o comércio e a indústria no concelho de Torres Novas, entre 1851-1877; Cátia Salvado Fonseca explora a sociabilidade da mulher de oitocentos a propósito da família Silva Mendes, da Golegã; Tiago Cubeiro soma mais uma contribuição ao que já foi escrito sobre roda dos expostos de Torres Novas; na secção de arte, Paulo Gregório regressa ao seu trabalho sobre a igreja do Salvador e ao programa de obras do templo, Joaquim Rodrigues Bicho recorda a capela dos Anjos e Franklin Pereira inventaria as cadeiras em couro lavrado do museu, câmara e biblioteca Municipal de Torres Novas; Manuela Poitout revela-nos mais uma interessante visita biográfica, desta vez à obra e ao livro proibido de Júlio de Sousa e Costa, ligado à administração do concelho da Barquinha; João Carlos Lopes escreve sobre Torres Novas no tempo do ié-ié a respeito da fundação dos Kalyfas e dos Gringos; a secção de arque¬ologia integra estudos de Marco Liberato e Helena Santos (relatório de trabalhos arqueológicos na antiga capela dos Anjos de Torres Novas), de João Palla Lizardo (sobre cabeceiras de sepulturas medievais) e de Sandra Lourenço e Gertrudes Zambujo (passado e presenta da arqueologia torre¬jana); finalmente, Luís Miguel Batista fala de D. José Manuel da Câmara, segundo cardeal patriarca de Lisboa, a respeito do tombo oitocentista da sua Quinta do Vale do Seixo, na Atalaia.

Casa cheia na BMGPL para os Andamentos

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O auditório da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes encheu-se por completo no sábado à tarde, dia 29 de novembro, para o 10.º Encontro de Agrupamentos de Câmara Juvenis. Este evento decorreu no âmbito da iniciativa Andamentos, uma parceria entre o Município de Torres Novas e o Conservatório de Música do Choral Phydellius.

 

A sessão, com entrada livre, contou com a atuação do Ensemble Crescendo Phydellius, do Ensemble de Guitarras Phydellius, da Orquestra Phydellius e, a terminar, o convidado especial: a Orquestra Molto Vivace do Conservatório de Música Jaime Chavinha, sob a direção musical de Tiago Alves.

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