Património artístico e etnográfico
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Parte do rico património artístico concelhio está representado nas exposições permanentes do Museu Municipal Carlos Reis. Os núcleos museológicos distribuem-se em quatro grandes temas: arte sacra, arqueologia, história do concelho e pintura de Carlos Reis.
Realce ainda para a representação do modo de vida tradicional através do Museu Agrícola de Riachos.
Museu Municipal Carlos Reis
Coordenadas GPS 39°28'45.5"N 8°32'19.3"W
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O Museu Municipal Carlos Reis apresenta ao público quatro exposições de longa duração nas áreas da História Local, Arqueologia, Arte Sacra e Pintura de Carlos Reis.
O núcleo de pintura dedicado a Carlos Reis reúne cerca de 30 obras, entre paisagens e retratos, que evidenciam a predilecção do pintor pelos aspetos do quotidiano e da vida campestre. Nos restantes núcleos a maioria das peças expostas provém de doações, feitas por instituições ou pessoas a título particular, e, ainda, de depósitos de obras.
Daqui resulta, portanto, um conjunto museológico bastante heterogéneo no que toca à tipologia das peças que integram a coleção, facto que a torna bastante rica do ponto de vista patrimonial, e que lhe confere um caráter de exceção no conjunto dos museus locais da região.
Morada: Rua do Salvador, 10, 2350-416 Torres Novas
Tel: (+351) 249 812 535
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Web: www.cm-torresnovas.pt | http://museu.cm-torresnovas.pt
Facebook: www.facebook.com/MMCarlosReis
Horário: verão (abril a setembro) terça a domingo 10h00-13h00 | 14h00-18h00, inverno (outubro a março) 9h00-13h00 e 14h00-17h00, última admissão 30 minutos antes do encerramento
Museu Agrícola de Riachos
Coordenadas GPS 39°26’34.7”N 8°30’45.0”W
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Situado a 6 km da cidade, em Riachos, o museu, inaugurado em 1989, reúne um espólio representativo do modo de vida tradicional das gentes riachenses e dos vários aspetos da ruralidade da zona geográfico-cultural de transição do bairro para a borda d’água ribatejana. O lagar e a eira, a casa tradicional e a maquinaria agrícola, o traje e as artes e ofícios tradicionais são as temáticas que se destacam no contexto do seu acervo etnográfico.
Morada: Rua Dr. José Marques, 14, 2350-362 Riachos
Tel/Tlm: (+351) 249 820 499 | (+351) 934 133 079
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Facebook: www.facebook.com/ADPHNRR
Horário: 2ª a 6ª feira das 9h às 12h30 e das 14h às 17h |sábado e domingo (visitas, mediante marcação prévia)
Encerra: feriados
Localização: 6 km (aprox.) da cidade
Entrada gratuita/donativo
CHUDE - Centro Humberto Delgado
Coordenadas GPS 39º25’40.5”N 8º33’05.9”W
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O CHUDE-Centro Humberto Delgado resulta da requalificação da antiga Casa Memorial, inaugurada em 1996. O atual projeto, financiado no âmbito do PDR2020, inclui a casa onde nasceu Humberto Delgado, uma área de exposições temporárias e uma biblioteca temática dedicada não só à biografia de Humberto Delgado, mas também aos temas da história e da sociedade contemporâneas.
O CHUDE parte do legado de Humberto Delgado para se constituir como um espaço de consciencialização cívica e de estímulo ao pensamento crítico, pugnando pelos valores da liberdade, da tolerância e da pluralidade, de divulgação e de memória da resistência à ditadura portuguesa e ainda como centro de estudos, ligado a universidades e a bibliotecas, arquivos e museus de temáticas congéneres. No âmbito da salvaguarda da memória, o CHUDE tem como missão a recolha e divulgação de fontes documentais relacionadas com Humberto Delgado, a oposição ao Estado Novo e o republicanismo, na freguesia e no concelho.
O CHUDE-Centro Humberto Delgado está aberto ao público, nos seguintes horários:
De terça a domingo
Outubro a março
9h-13h/14h-17h
Abril a setembro
10h-13h/14h-18h
Visitas
Grupos máx. 20 pessoas (ou 1 turma, no caso do público escolar)
Visitas acompanhadas e consulta documental – sob marcação
Última admissão 30 minutos antes do encerramento
Morada: Largo General Humberto Delgado, Boquilobo-Brogueira, 2350-051 Torres Novas
Informações e marcações: tel. 249812535 (Museu Municipal); Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Central do Caldeirão
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O Núcleo Museológico da Central do Caldeirão é fruto da recuperação da antiga Central hidroelétrica de Torres Novas, que teve um período de funcionamento entre 1923 e 1984. A fase inicial da central do caldeirão contou com o industrial José Manuel Ferreira (1874 –1948) a liderar o processo de aquisição de maquinismos e o processo de produção. A partir de meados da década de 1930 será constituída uma empresa por quotas, a Empresa Industrial de Electricidade do Almonda, que até 1984, será a responsável pela gestão, produção e a distribuição de energia elétrica na cidade e no Concelho de Torres Novas. Pela Central passaram mais de 150 trabalhadores, entre eletricistas, maquinistas, pessoal administrativo, serventes, serralheiros, pessoal técnico e da manutenção, atendimento e cobrança, memórias do trabalho e dos trabalhadores que pretendemos apresentar e que continuamos a recolher. Para além destas memórias, o Núcleo Museológico apresenta a coleção das peças de arqueologia industrial, conjuntos que integram as turbinas hidráulicas originais (1924, fundição de Fradelos, Porto) e o motor térmico com funcionamento a diesel produzido em Inglaterra no início do século XX.
O Núcleo Museológico da Central do Caldeirão pode ser visitado de terça a domingo no seguinte horário:
Abril – Outubro:
10h00-13h00//14h00-18h00
Última admissão 17:30
Outubro Março:
9h00-13h00//14h00-17h00
Última admissão 16h30
Visitas guiadas por marcação prévia através do contacto: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Núcleo de Arqueologia - Cerca da Vila
Coordenadas GPS: 39º 28’48. 1’’ N; 8º 32’20. 3’’W
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O Núcleo de Arqueologia – Cerca da Vila (CdV) é um núcleo expositivo gerido pelo Museu Municipal Carlos Reis (MMCR), que tem como missão salvaguardar, conservar, investigar, divulgar e valorizar o património arqueológico do concelho de Torres Novas.
A CdV está sediada em edifício próprio, em pleno centro histórico de Torres Novas, mais concretamente junto ao castelo, área privilegiada no roteiro cultural da cidade.
O núcleo estrutura-se em três espaços distintos:
Piso 0 | Um rio, um território, uma história humana
A exposição de longa duração localiza-se no Piso 0 e a sua narrativa tem como fio condutor o rio Almonda, elemento natural fundamental para a fixação das populações humanas ao atual território torrejano. A partir do mote “Um rio, um território, uma história humana”, constrói-se um discurso diacrónico desde a Pré-História (400 000 anos) até ao final da Idade Média (século XV).
Piso 0 | Oficina
A Oficina é a área onde se desenvolve o trabalho de investigação e inventariação do espólio arqueológico. Esta zona funcional é visitável, mediante marcação prévia.
Piso 1 | Arqueologia do Almonda: uma janela sobre meio milhão de anos de história
A exposição de curta duração é dedicada à investigação que se desenvolve há já 36 anos no sistema cársico associado à nascente do rio Almonda, um sítio singular para o estudo da Pré-História em Portugal e na Europa.
Pela primeira vez, encontra-se em exibição o crânio humano fóssil com 400 000 anos, encontrado na Gruta da Aroeira. O crânio humano fóssil conhecido como ARO3 é um dos fósseis humanos mais antigos do Ocidente Europeu
A investigação arqueológica no sistema cársico associado à nascente do rio Almonda tem João Zilhão como arqueólogo responsável.
Horários:
Abril – Setembro:
terça a domingo - 10h00-13h00//14h00-18h00
Outubro - Março:
terça a domingo - 9h00-13h00//14h00-17h00
Morada: Terreiro do Arco do Vento, n.º 1, 2350-444 Torres Novas
Informações e marcações: 249 812 535 (Museu Municipal Carlos Reis) | Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Atualizado em julho de 2024