Semana da Reflorestação Nacional

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Entre 17 e 23 de novembro decorreu a Semana da Reflorestação Nacional, tendo o Município de Torres Novas disponibilizado pinheiros mansos às escolas do concelho para plantação nos seus recintos e dinamizando atividades de sensibilização para a prevenção dos fogos florestais e para a preservação da floresta com as crianças que frequentam o ensino pré-escolar público.

 

No total foram plantados 16 pinheiros nos centros escolares de Assentis e Chancelaria, Visconde de S. Gião, Meia Via, no jardim de infância de Santa Maria e na Escola Profissional de Torres Novas.

Feiras do livro nas Bibliotecas Escolares da Rede de Bibliotecas

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De 24 de novembro a 5 de dezembro de 2014, as Bibliotecas Escolares da Rede de Bibliotecas de Torres Novas criam nas escolas e bibliotecas um ambiente festivo que reforça a adesão dos alunos às bibliotecas e o desejo de ler mais.

 

De 24 de novembro a 5 de dezembro haverá feira do livro na escola básica 2,3 Manuel de Figueiredo e na escola secundária Maria Lamas.  De 27  de novembro a 5 de dezembro será a vez do centro escolar de Meia Via,  EB 2,3 Chora Barroso e Escola básica e secundária Artur Gonçalves.

 

Do programa fazem também parte encontros com escritores, com a seguinte agenda:

2 de dezembro, às 11h00 e 14h00 | Miguel Neto (A arca de não é: ou o guia dos animais que poderiam ter existido, editora Escritório) | Local: BE do Centro Escolar de S. Gião

2 de dezembro, às 11h00 e 14h00 | Manuela Ribeiro (Uma letra, mil palavras, editora Gato na lua) | Local: BE do Centro Escolar de Meia Via

4 de dezembro | Carla Maia de Almeida (Ainda falta muito? Não quero usar óculos, Onde moram as casas, O gato e a rainha só, editora Caminho) | 10h30 às 11h30 –BE da EB 2,3 Chora Barroso. Alunos do 6º ano; 13h30 às 14h30 –BE da Escola básica e secundária Artur Gonçalves. Alunos do 6º ano; 15h30 às 16h30 – BE da EB 2,3 Manuel de Figueiredo. Alunos do 5º ano.

5 de dezembro | Alice Cardoso (Coleção Alana, editora Nova Gaia) | Local: Manhã – BE do Centro Escolar de Assentis e Chancelaria. Tarde – BE do Centro Escolar de Serra de Aire.

 

Outras iniciativas previstas:

1 de dezembro | Momento cultural e literário pelo Clube de Leitura da ESAG | Local: BE da Escola básica e secundária Artur Gonçalves (abertura à comunidade da feira do livro, com horário alargado)

2 de dezembro | Trapos com histórias. Encontro com a contadora de histórias Saphir Cristal para os alunos do Centro Escolar de Riachos | Local: BE da EB 2,3 Chora Barroso

2 de dezembro | 14h | Atividade de promoção de leitura, A grande fábrica de palavras para alunos do 1º ciclo da EB 1 de Santa Maria | Local: BE da Escola básica e secundária Artur Gonçalves

5 de dezembro, às 18h00 | Lançamento do livro O museu de imagens na imprensa do romantismo, de António Manuel Ribeiro | Local: BE da EB 2,3 Chora Barroso Riachos (abertura à comunidade da feira do livro, com horário alargado)

6 de dezembro, sábado, a partir das 14h00 | Abertura à comunidade da feira do livro | Local: BE do Centro Escolar de Meia Via

 

Ao longo da feira: projeto Newton gostava de ler: as palavras também têm pH | Local: Escola secundária Maria Lamas, para alunos do 8º ano.

Apresentação de livros de Hugo Santos, sábado, na BMGPL

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O escritor Hugo Santos irá apresentar dois dos seus livros no próximo sábado, dia 22 de novembro, pelas 16 horas, no auditório da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes. O romance O Caçador de Olhos Abertos será apresentado por Fernando Dacosta e o livro de poesia A arte das nostalgias será apresentado por Eduardo Bento.

 

Sobre O Caçador de Olhos Abertos, Fernando Dacosta escreveu: «Um dos melhores estilistas da atual literatura portuguesa, Hugo Santos, grande romancista e poeta, apresenta-nos agora “O Caçador de Olhos Abertos”, fascinante narrativa enraizada no Alentejo, de onde ele é natural. Transfigurada pela magia da escrita, a obra - que Urbano Tavares Rodrigues, ao lê-la em pré-publicação, apelidou de genial – dilata o tempo e o espaço, os sentimentos e as pulsões dos que a habitam (personagens) e dos que a comungam (leitores) como poucas o conseguem na nossa melhor ficção. Com invulgar maestria, Hugo Santos viaja num imaginário de envolventes melancolias, como noutros notáveis romances seus, sempre ancorado em (in)contida ternura pela terra e pela gente, e pela fosforescência a que pertence – que acrescenta, acrescentando-se, acrescentando-nos.»

 

Hugo Santos nasceu em Campo Maior e toda a sua obra nos fala da vasta e silenciosa beleza do Alentejo raiano. Poeta, romancista e contista, tem mais de quarenta livros publicados e foi distinguido com múltiplos prémios literários dos quais são de destacar, na poesia, Corpo Atlântico, Prémio Antero de Quental, Decálogos do Bom Amor, Prémio Cesário Verde, e na prosa, os romances A Mulher de Neruda e As Mulheres que Amaram Juan Tenório que lhe valeram, respetivamente, o Grande Prémio de Albufeira e o Prémio Miguel Torga. O muito contacto que teve com crianças (exerceu as funções de professor até há bem pouco tempo) e a imensa ternura que sempre lhes devotou, levou-o também a escrever um belíssimo livro para elas, já incluído no Plano Nacional de Leitura, intitulado Eu, a Casa, os Bichos e Outras Coisas (Vega, 2008).

Homenagem Nacional aos Mortos da Grande Guerra

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Decorreu ontem, dia 10 de novembro, de manhã, a cerimónia de Homenagem Nacional aos Mortos da Grande Guerra - Evocação do centenário da 1.ª Grande Guerra, na praça 5 de outubro.

 

A iniciativa, promovida pelo Núcleo de Torres Novas da Liga dos Combatentes com o apoio da câmara municipal, teve como principais momentos a deposição de flores junto ao monumento aos mortos da Grande Guerra, os discursos oficiais e o descerramento de uma placa alusiva à data.

 

Para Pedro Ferreira, presidente da Câmara Municipal de Torres Novas, «evocar o centenário da Grande Guerra, onde valores humanos e sobretudo patrióticos merecem e merecerão sempre ser enaltecidos, deverá servir também para que o mundo e sobretudo a Europa, nestas comemorações, se debrucem sobre os principais valores humanos a defender e a expandir, a bem de uma fraternidade universal».

 

Recordando os soldados portugueses que, mal preparados e mal equipados, em 1916, incorporam o corpo expedicionário, tendo-se batido com bravura e sobretudo amor à pátria e pela defesa de valores cívicos, o autarca destacou: «Torres Novas participou ativamente nesta Grande Guerra através da participação de muitos jovens militares, oriundos das nossas aldeias e da então vila. Gente simples, ligados às mais diversas atividades, sobretudo agrícolas, sem habilitações literárias especiais, alguns certamente sem saberem tampouco escrever, mas com uma alma grande, sobretudo com um grande amor à pátria e dispostos a dar a vida por ela e pelos valores morais que os seus pais lhes tinham transmitido.»

 

Na cerimónia foi lida a mensagem do Presidente da República para as cerimónias evocativas do centenário da Primeira Grande Guerra que também enaltece a simplicidade e coragem dos soldados portugueses: «A Grande Guerra marcou decisivamente o percurso da história contemporânea europeia e mundial. Foi uma rutura de dimensões múltiplas, que determinou o fim dos grandes Impérios, redesenhou o mapa político da Europa e alterou as relações de poder entre os Estados. Foi o termo de um longo período de paz e da ilusão de que a interdependência económica e financeira das potências tornaria improvável qualquer ato de agressão. (…) Da História da guerra fica o exemplo extraordinário da coragem e do amor à pátria do soldado português. Fica o testemunho sublime de uma vontade inquebrantável, de uma capacidade de sofrimento e de um espírito de sacrifício sem limites de um punhado de portugueses que honraram Portugal nos campos de batalha de África e da Flandres. Para sempre ficaram, também, as histórias e proezas vividas por homens simples. Os laços de camaradagem forjados na dureza da campanha, as amizades e as cumplicidades na partilha das horas amargas e dos momentos fugazes de alegria, a recordação dos que tombaram a seu lado no cumprimento do dever, das famílias que compartilharam no silêncio a dor da perda, dos lares feridos pelos vazios jamais preenchidos e pelos projetos nunca concretizados. Serviram Portugal com total desprendimento e a humildade dos grandes. O seu esforço não foi em vão. É vital que olhemos e aprendamos com o passado, nunca deixando de valorizar a Paz e a Liberdade e nunca subestimando o esforço daqueles que as conquistaram e as mantêm.»

3.º lugar no Índice de Transparência Municipal

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Torres Novas subiu do 66.º para o 3.º lugar no Índice de Transparência Municipal.

Os resultados da 2.ª edição deste índice foram divulgados hoje.

O Índice de Transparência Municipal (ITM) mede o grau de transparência das Câmaras Municipais através de uma análise da informação disponibilizada aos cidadãos nos seus web sites. O ITM é composto por 76 indicadores agrupados em sete dimensões: 1) Informação sobre a Organização, Composição Social e Funcionamento do Município; 2) Planos e Relatórios; 3) Impostos, Taxas, Tarifas, Preços e Regulamentos; 4) Relação com a Sociedade; 5) Contratação Pública; 6) Transparência Económico-Financeira; 7) Transparência na área do Urbanismo.

 

Para consultar o ranking e mais informação consulte http://poderlocal.transparencia.pt/

À Conversa em Torres Novas… Promoção de Políticas Familiares

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Decorreu na manhã de quinta-feira, 6 de novembro, na Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes a iniciativa “À Conversa em Torres Novas… Promoção de Políticas Familiares”, que teve a participação de Tiago Leite, diretor da Segurança Social de Santarém, Pedro ferreira, presidente da Câmara Municipal de Torres Novas e de Maria Teresa Ribeiro, do Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis.

 

A iniciativa desenrolou-se num ambiente informal de conversa entre os oradores, e com a participação do público presente, colocando questões e partilhando experiências. Maria Teresa Ribeiro explicou os objetivos do Observatório e o trabalho desenvolvido, tendo destacado a crescente adesão das autarquias ao questionário lançado anualmente. Prova disso é o facto de, na primeira edição do prémio Autarquias Familiarmente Responsáveis, terem recebido a bandeira 13 autarquias, e este ano, na sexta edição, o número de galardoados ser já de 39 autarquias.

 

«Tem sido muito interessante também a realização de workshops para aprendermos uns com os outros, entre várias autarquias de diferentes zonas do pais. Isso dá origem a fenómenos em cadeia, estimula a criatividade para encontrar novas medidas», referiu Maria Teresa Ribeiro, que destacou também a importância das políticas de proximidade, de proteção e de promoção das famílias executadas pelas autarquias. «É nos concelhos que nos conhecemos melhor e conseguimos fazer um melhor diagnóstico da sociedade, ver resultados das ações e ouvir as necessidades das pessoas», enalteceu.

 

O oradores destacaram igualmente a importância do núcleo familiar, da valorização da família nas suas diversas tipologias, da afetividade e abordaram o papel da escola e a sua relação com as famílias.

 

Este evento insere-se num ciclo de conferências/debates referentes a diferentes temáticas, a realizar em todos os concelhos da Plataforma Supraconcelhia do Médio Tejo.

CMTN vence prémio de 'Autarquia Familiarmente + Responsável'

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O Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis atribui ao município a "Bandeira Verde com Palma" no próximo dia 19 de Novembro às 17h00 horas, na Associação Nacional de Municípios Portugueses, em Coimbra.

A Câmara Municipal de Torres Novas foi distinguida pelo sexto ano consecutivo como ”autarquia familiarmente responsável” pelo Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis (OAFR) e irá receber a “Bandeira Verde com Palma” no próximo dia 19 de Novembro às 17h00 na Associação Nacional de Municípios, em Coimbra.  

Estarão presentes no evento, para a entrega do galardão, o secretário de Estado da Administração Local, António Leitão Amaro, o secretário-geral da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, Rui Solheiro, o Presidente da Associação Portuguesa das Famílias Numerosas, Luis Cabral e a representante da OAFR, Margarida Neto.  

 Uma das medidas tomadas pela Câmara Municipal de Torres Novas que lhe deu acesso ao prémio foi a tarifa familiar de água, que tem em consideração o número de pessoas por agregado familiar e não penaliza, assim, as famílias mais alargadas.   A Câmara de Torres Novas foi uma das 102 autarquias a responder ao inquérito realizado pelo Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis a nível nacional e onde foram analisadas as políticas de família dos municípios em dez áreas de atuação: 1. apoio à maternidade e paternidade; 2. apoio às famílias com necessidades especiais; 3. serviços básicos; 4. educação e formação; 5. habitação e urbanismo; 6. transportes; 7. saúde; 8. cultura, desporto, lazer e tempo livre; 9. cooperação, relações institucionais e participação social; 10. outras iniciativas. São ainda analisadas as boas práticas das autarquias para com os seus funcionários autárquicos em matéria de conciliação entre trabalho e Família.   Desde a primeira edição do OAFR, em 2009, tem-se verificado um alargamento sucessivo na adesão das autarquias ao projeto: a primeira edição registou 38 inquéritos finalizados e, nesta sexta edição, foram 102 as edilidades que completaram os seus inquéritos.

 

Das 102 Câmaras com inquéritos completos, 39 foram distinguidas por medidas concretas de apoio às famílias, algumas das quais com distinção de “Palma”.

 

“Estamos muito satisfeitos com a adesão das autarquias a este projeto, que já vai na sexta edição. Temos consciência que muito há a fazer, mas as câmaras têm revelado uma enorme sensibilidade para as áreas do apoio à família com ações muito interessantes, algumas das quais pioneiras", refere Isabel Paula Santos, membro do Observatório.   A Bandeira Verde tem como principal objetivo dar visibilidade às autarquias com boas práticas e incentivar as restantes a fazerem mais e melhor no âmbito das políticas de apoio à família.  A iniciativa favorece o diagnóstico interno e promove a cooperação entre as autarquias, "ajudando efetivamente à criação de uma cultura favorável à família e à conciliação Família/Trabalho", acrescenta a mesmo responsável.