Coleção «estudos sociais»

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Vocacionada para a etnografia, sociologia, demografia, ciências da terra, etc, sempre na perspetiva de abordagens locais e regionais, a coleção «estudos sociais» é constituída por um conjunto já vasto de monografias das aldeias, em que os quotidianos e modos de vida das populações se sobrepõem aos relatos propriamente relativos à história das terras.

São sobretudo as abordagens sociológicas e ecológicas que dominam a grande maioria destas publicações, em que um número significativo é dedicado à memória das associações locais mais antigas e emblemáticas.

 

Por favor, com vista à melhoria do nosso serviço, diga-nos o que pensa sobre as obras que leu ou consultou:

https://webinq.cm-torresnovas.pt/i/?chi=6IJSN4TP 

 

capa SFUP

Título: Sociedade Filarmónica União Pedroguense (1870-2020) | Luzes e sombras de uma banda centenária

Autora: Maria da Conceição Geada
Data: 2020
Coordenação editorial: Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial – MTN
Número de páginas: 424
Formato: 17 x 23 cm
Encadernação: capa mole com badanas
Preço: 10€

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Palavras-chave: Bandas filarmónicas, Pedrógão, Torres Novas, música, Sociedade Filarmónica União Pedroguense, século XIX, século XX, século XXI

A história da filarmónica de Pedrógão é contada pela autora do livro, Maria da Conceição Geada, com base nos arquivos da sociedade, mas também em testemunhos orais e “depoimentos lançados na imprensa regional” que ajudaram a desbravar a informação sobre as origens, informação essa que não se encontrava disponível nos arquivos.

Quase todas as famílias de Pedrógão tiveram ou têm alguém na banda, quer como músico, quer como dirigente associativo, o que faz com que a história da Sociedade Filarmónica União Pedroguense revele, em parte, aspetos muito relevantes da comunidade local da aldeia e da freguesia durante estes 150 anos que são os da existência desta agremiação cultural.

 

 

CAR 80anosTítulo: Clube Atlético Riachense 80 anos de história
Autor: Manuel de Oliveira Lopes
Revisão: Ana Maria Marques e João Carlos Lopes
Coordenação editorial: Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial – Município de Torres Novas
Grafismo: Gabinete de Comunicação e Imagem – Município de Torres Novas
Data: 2012
Número de páginas: 336
Formato: 20 x 28 cm
Encadernação: capa mole
Preço: 10€

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Palavras-chave: Riachos, História, desporto, futebol, associativismo, clubes

 

Manuel Lopes conta a história do Clube Atlético Riachense, fazendo referência aos seus fundadores, ao primeiro jogo de futebol ou a episódios em que a história da colectividade se mistura com a história da terra e das suas gentes. Testemunham esses 80 anos de existência numerosas fotografias das várias equipas e modalidades, resultados desportivos, vitórias e momentos especiais. Para este trabalho o autor recorreu a livros de atas e testemunhos pessoais de alguns dos seus protagonistas, para além de ter encetado uma recolha exaustiva junto de atletas, dirigentes e seus descendentes na vila de Riachos.

 

CARVALHAL capa1Título: Carvalhal da Aroeira. A memória de um povo

Autor: Luís Correia de Sousa

Revisão: Ana Maria Marques e João Carlos Lopes

Coordenação editorial: Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial – CMTN

Grafismo: Sofia Ferreira – Gabinete de Comunicação e Imagem – CMTN

Data: 2012

Número de páginas: 448

Formato :17x23,5 Encadernação capa mole c/ badanas

Preço: 15€

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Palavras-chave Carvalhal da Aroeira, património, etnografia, história 

 

«Este não é um livro de História, mas é um pedaço da história do Carvalhal da Aroeira. É um trabalho modesto que visa, sobretudo, sublinhar e valorizar todo um património cultural, poucas vezes enaltecido, por vezes até desprezado, mas que, tendo sido moldado por gerações e gerações de antepassados nossos, continua a exercer sobre nós uma acção formadora, constituindo parte da nossa matriz cultural.  

 

Estamos longe de abordar todos os domínios que mereciam ser destacados, disso estamos absolutamente cientes; mesmo assim decidimos avançar e convocar alguns assuntos à lembrança, evocar memórias, individuais e colectivas, traçar o esboço possível do caminho trilhado ao longo de cerca de cinco séculos. Tudo isto é parte da memória de um povo, do povo que somos. Poderemos reencontrar um pouco de cada um de nós nos variados objectos, acontecimentos ou pequenas histórias que aqui trazemos. Aqui e ali, por vezes, voltamos a rever os nossos avós, pais ou amigos, a relembrar acontecimentos vividos, ou relatados por outros.

 

Se é verdade que não possuímos um significativo acervo patrimonial, em termos materiais, não é menos certo que há toda uma tradição oral, um ritmo de vida ainda marcadamente relacionado com o ciclo da natureza e com a dimensão divina, que é, simultaneamente, um legado dos nossos antecessores e o cerne da nossa identidade como entidade colectiva. Por outro lado importa relembrar e valorizar um rico património natural que é também um pouco de nós próprios.

 

Trazer à lembrança pequenos e grandes acontecimentos, usos e costumes, através de objectos, paisagens, sons, cheiros e sabores é, como adiantámos, um dos objectivos deste humilde trabalho. Alinhamos, também, alguns dados históricos que nos permitem aferir o modo como nos relacionámos com o meio que nos cerca e com nós mesmos, de modo a tornar mais nítida a imagem que, cada um de nós, pode fazer enquanto personagem desta história que foi dos nossos antepassados e que também é a nossa.» (in SOUSA, Luís Correia de - «Palavras de abertura», Carvalhal da Aroeira…, pp.11-12)

capa-RanchoTN 50anosTítulo: Rancho Folclórico de Torres Novas. Memorial. 1958-2008

Autores: Ana Maria Marques (concepção, organização e «A nostalgia do camponês») e Carlos António Ribeiro (recolha documental)

Data: 2010

Coordenação editorial: Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial  -  CMTN

Número de páginas: 260

Formato: 16x23 cm (ao alto)

Encadernação: capa mole

Preço: 10€

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Palavras-chave: século XX, Torres Novas, folclore

 

Rancho Folclórico de Torres Novas – memorial (1958-2008) assinala a passagem da efeméride dos cinquenta anos da fundação do agrupamento folclórico mais antigo do concelho.   

 

Contém documentação fotográfica ilustrativa de meio século de vida da colectividade, registos relativos às principais actuações do rancho, corpos sociais, listagens de membros, músicos e ensaiadores, entre outros aspectos de uma memória que une duas gerações. Conta ainda com pequenos trechos de entrevistas realizadas a fundadores e que acompanham as imagens, tornando-as pretexto para uma viagem pela história do rancho vista por quem o viu nascer.

 

No início do livro, encontra-se o texto «A nostalgia do camponês: o rancho folclórico de Torres Novas no contexto do movimento folclorista ribatejano», uma abordagem que cruza pontos de vista da história e da antropologia e que ajuda a perceber o contexto em que surgiram os agrupamentos folclóricos mais antigos do concelho de Torres Novas.

 

RanchoFolcoricoOsCamponeses2Título: Rancho Folclórico “Os Camponeses” de Riachos. As minhas memórias. 1958-2008
Autor: Joaquim Santana
Fotografias: Arquivo pessoal de Joaquim Santana
Data: 2008
Formato: 23x16
N.º páginas: 192
Encadernação: Capa mole sem badanas
Preço: 5€

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Palavras-chave: Folclore, rancho folclórico, Riachos, século XX

 

Em o Rancho Folclórico “Os Camponeses” de Riachos. As minhas memórias – 1958-2008, Joaquim Santana descreve as recordações de 50 anos dedicados ao trabalho no rancho de Riachos, os primeiros tempos, as recolhas de folclore, os espetáculos, as viagens, as amizades e as emoções vividas.

 

ChoralPhydellius50AnosPTítulo: Choral Phydellius – 50 anos
Autor: Ana Maria Marques 
Data: 2008
N.º páginas: 240
Encadernação: capa mole
Formato: 28 (altura) x 27 (largura) cm
Preço: 20€

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Palavras-Chave: Choral Phydellius, associativismo, música, anos 50, século XX memória

 

Em Choral Phydellius – 50 anos relata-se a história da vida de uma associação cultural torrejana, a partir da memória de alguns dos seus atores, de informações recolhidas através de entrevistas e arquivos da própria coletividade. Os aspetos sociais, mas também artísticos da vida do coro dão forma à narrativa e permitem situar historicamente o percurso do Phydellius no contexto dos acontecimentos sociais e políticos do País nos últimos 50 anos.

TorresNovasMemoriaECostumes19361950Título: Torres Novas, Memória e Costumes 1936-1950
Autor: Joaquim Rodrigues Bicho
Data: 2006
Número de páginas: 272
Formato: 25x22
Encadernação: capa mole com badanas

Edição: 1.ª

Preço: 20€

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Palavras-chave: Torres Novas, décadas de 30 e 40, século XX, comércio, ensino, bairros, Guerra Civil de Espanha, II Guerra Mundial, habitação, crises, pobreza, vias de comunicação, transportes, burros, abastecimento de água, pão, leite, tabernas, ensino, namoro, casamento, nascimentos, doença, morte, procissões, Judas, Ascensão, saltimbancos, Fogueiras de Junho, Jogos

 

O quotidiano da Vila dos anos 30 e 40 do século XX. Os bairros, o comércio, os jogos de infância, os casamentos e festas retratados pela memória de Joaquim Rodrigues Bicho e documentados com cerca de 50 fotografias.

esquecidos-da-morte---forcados-de-riachosTítulo: Esquecidos da morte – forcados de Riachos
Autor: António José de Amaral de Oliveira
Data: 2004
Número de páginas: 112
Formato: 15x21
Encadernação: Capa mole com badanas

Edição: 1ª
Preço: 5€

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Palavra-chave: Forcados, Riachos

 

Movido pela vontade de compilar tudo o que havia reunido da história dos grupos de forcados que foram sendo criados na vila de Riachos, António José de Oliveira fez este pequeno livro de memórias das suas vivências enquanto forcado

 

 

Salao-do-salvadorTítulo:  Salão do Salvador – meio século de actividade cultural em Torres Novas
Autor: Joaquim Rodrigues Bicho
Data: 2003
Coleção: Temas Torrejanos
Número de páginas: 144
Formato: 17x29,5
Encadernação: Capa mole com badanas

Edição: 1ª
Preço: 15€

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Palavra-chave: espaço cultural, convívio, lazer, século XX, Salvador, atividade desportiva, atividade sócio religiosa


O salão do Salvador foi um local de convívio social onde as relações interpessoais ultrapassaram a mera convivência. Assim, o salão constituiu-se como foco irradiador de humanismo e espiritualidade. Entre 1933 e os finais dos anos 80, altura em que se verificava um crescente desinteresse pelo salão, este espaço foi pólo de atividade teatral, desportiva e, sobretudo, socio-religiosa. O salão ruiu no ano de 2001, todavia, a sua memória conservar-se-á através desta obra de Joaquim Bicho, onde se faz o percurso de vida deste espaço e se dá a conhecer os obreiros deste movimento. Em anexo são publicados alguns cartazes e programas das atividades do salão do Salvador.

 

 

 

Cingeleiro-boieiros-e-camponeses-de-riachosTítulo: Cingeleiros, boieiros e camponeses de Riachos
Autor: Joaquim Santana
Data: 2003
Coleção: Temas Torrejanos
Número de páginas: 190
Formato: 14,5x20,5
Encadernação: Capa mole com badanas

Edição: 1.ª
Preço: 10€

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Palavra-chave: Etnografia, boieiro, Riachos, século XX, camponeses

 

Joaquim Santana deixa-nos o seu testemunho de uma faceta da realidade etnográfica riachense. Os pormenores da vida do Boieiro, do Valador, da Eira e referências concretas incluindo diálogos da vida real e um glossário de termos atualmente em desuso, revelam os aspetos da vida rural, as raízes mais profundas das gentes de Riachos.

 

lapas-memorias-e-etnografiaTítulo: Lapas, memórias e etnografia
Autor: Bertino Coelho Martins
Data: 2001
Coleção: Temas Torrejanos
Número de páginas: 214
Formato: 14x20,5
Encadernação: Capa mole com badanas

Edição: 1ª
Preço: 5€

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Palavra-chave: Lapas, tradição, religião, património, etnografia.

 

Bertino Coelho Martins conduz-nos pela freguesia de Lapas: pelos seus lugares, tradições, crenças e superstições. Neste pequeno livro, o autor regista aquilo que a memória não quer perder: as grutas, os sinos, os foguetes, as cantigas da terra, festividades, músicas de dança de roda e as brincadeiras dos miúdos de outros tempos.

 

Pinceladas-Torrejanas-2-edicaoTítulo:  Pinceladas Torrejanas
Autor: Joaquim Rodrigues Bicho
Data: 2000
Observações: (1ª edição 1992)
Número de páginas: 228
Formato: 22x31
Encadernação: Capa dura (forrada a tecido)

Edição: 2ª
Preço: 15€

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Palavra-chave: Torres Novas, etnografia, religiosidade popular, património, fotografias, castelo, cruzeiros, avenida marginal, Carlos Reis, Igreja de Santa Maria, pontes, fontes, lavadeiras, mercado, feiras, ceifas, figo, matança do porco, cânhamo, amolador, bolinhos, linho, moinhos, termos regionais, serra, Senhor Jesus, culto mariano, S. Sebastião, Procissão dos Passos, Festa do Vale, Ex-votos, nichos, cantigas de Natal, Fátima, rainha santa Isabel, torrejanos de vulto, Salão do Salvador, comboio.

 

Pinceladas Torrejanas foi escrito num espaço de tempo que se estendeu desde 1966 a 1999. Na sua maioria, os apontamentos para estas Pinceladas foram sendo reproduzidos no jornal O Almonda. Joaquim Rodrigues Bicho reúne nestas Pinceladas Torrejanas temas da etnografia, património, religiosidade popular entre várias curiosidades sobre Torres Novas. Esta obra está bastante documentada em termos iconográficos: cerca de oitenta fotografias ilustram vários aspetos da “vila” até à primeira metade do século XX.

 

A bênção do gado no concelho de torres novasTítulo: A bênção do gado no concelho de Torres Novas

Autor: António Lúcio Vieira, Margarida Trindade, João Carlos Lopes

Data: 2000

Número de páginas: 46

Formato: 22x24

Encadernação: Capa mole, cosida a arame

Edição: 1ª

Preço: 2,5€

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Palavra-chave: Bênção do gado, etnografia, Lapas, Riachos, boieiro

 

Esta edição teve como pretexto a realização da festa da bênção do gado em Riachos, no ano de 2000.

 

A bênção do gado é um registo etnográfico relevante no concelho de Torres Novas, sobretudo em Lapas e Riachos, visto que a maioria de boieiros e juntas de bois estava concentrada nestas freguesias. Genericamente, a bênção do gado começou a desaparecer na década de 60 (século XX).

 

Em Riachos a tradição manteve-se e a bênção passou a ser a grande festa coletiva dos riachenses, constituindo-se como momento de afirmação identitária.

 

Historias-da-Nossa-genteTítulo: Histórias da Nossa Gente
Autor: Manuel Carvalho Simões
Data: 1998
Coleção: Temas Torrejanos
Número de páginas: 160
Formato: 15x25
Encadernação: Capa mole com badanas

Edição: 1ª
Preço: 5€

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Palavra-chave: Riachos, quotidiano, século XX, etnografia, costumes

 

Manuel Carvalho Simões reúne, nesta obra, um conjunto de crónicas publicadas no jornal O Riachense, entre 1980 e 1998. São histórias de outros tempos e relatos emotivos do quotidiano das gentes de Riachos, organizadas por temas que vão desde as profissões e da vida no campo, às crenças e aos costumes

 

AsUltimasTabernasDeTorresNovasTítulo: As últimas tabernas de Torres Novas, um olhar sobre o passado
Autor: João Carlos Lopes
Data: 1997
Número de páginas: 64
Formato: 16x29,5
Encadernação: Capa mole

Edição: 1ª
Esgotado – disponível para consulta na Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes

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Palavra-chave: Etnografia, fotografia, Torres Novas, taberna,  século XIX, século XX

 

À data de edição deste pequeno livro, existiam ainda dez tabernas em Torres Novas. Não querendo perder a memória deste fenómeno de dimensão económica, sociológica e cultural, foi traçado este percurso pelas tabernas do concelho nos últimos 150 anos. A partir das fontes orais e escritas disponíveis, o autor faz uma breve análise à evolução do número de tabernas entre 1852 e 1970 e à distribuição espacial dos estabelecimentos. As últimas páginas do livro foram reservadas para um breve catálogo fotográfico das últimas tabernas de Torres Novas.

 

 

 

 

Pinceladas Torrejanas 1ª ediçãoTítulo:  Pinceladas Torrejanas – história e etnografia
Autor: Joaquim Rodrigues Bicho
Data: 1992
Observações: Disponível na Biblioteca Municipal para consulta
Coleção: Temas Torrejanos
Número de páginas: 211
Formato: 14,5x21
Encadernação: Capa mole
Edição: 1ª

Esgotado – disponível para consulta na Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes

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Palavra-chave: Etnografia, Torres Novas, Património, Religiosidade, Popular, curiosidades

 

Pinceladas Torrejanas foi escrito num espaço de tempo que se estendeu desde 1966 a 1992. Na sua maioria, os apontamentos para estas Pinceladas foram sendo reproduzidos no jornal O Almonda. Joaquim Rodrigues Bicho reúne nestas Pinceladas Torrejanas temas da etnografia, património, religiosidade popular entre várias curiosidades sobre Torres Novas.

 

Lapas-historia-e-tradicoesTitulo: Lapas – História e tradições
Autor: Bertino Coelho Martins
Data: 1991
Coleção: Temas Torrejanos
N.º de páginas: 174
Formato (cm): 14,5x20,5
Encadernação: capa mole

Edição: 1.ª
Esgotado – disponível para consulta na Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes

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Palavras-chave: Lapas, História, tradição, património.

 

Esta obra, resultado da compilação das crónicas do autor publicadas no jornal O Almonda, representa um significativo contributo para a “história local”. A pesquisa de Bertino Coelho Martins não é, apenas, fruto de erudição, é a visão de quem bem conhece a sua terra natal – Lapas.

 

Através de uma prosa clara e acessível, Bertino Coelho Martins guia-nos pelos caminhos da história, do património e das tradições de Lapas.

 

Alcorochel Usos e TradiçõesTítulo: Alcorochel: usos e tradições
Autor: Guilherme António
Data: 1991
Coleção: Temas Torrejanos
Número de páginas: 66
Formato: 15x21
Encadernação: Capa mole

Edição: 1ª
Esgotado – disponível para consulta na Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes

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Palavra-chave: Alcorochel, tradição, costumes, etnografia, imaginário colectivo

 

Alcorochel – usos e tradições trata-se de um contributo no sentido de enriquecer a bibliografia disponível sobre temas de carácter etnográfico relativos ao concelho de Torres Novas. Neste livro estão representados quadros do passado de Alcorochel, que nos revelam velhos costumes e tradições, figuras típicas, factos do imaginário coletivo, prosas e versos, espaços e ambientes de antigamente.

 

A centenária filarmónica torrejanaTítulo: A centenária filarmónica torrejana (elementos para a sua história)
Autor: Faustino Bretes
Data: 1986
Número de páginas: 124
Formato: 15x21
Encadernação: Capa mole

Edição: 1ª
Preço: 2,5€

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Palavra-chave: Finais do século XIX, século XX, Banda Operária Torrejana, bandas, Torres Novas

 

Das origens aos anos oitenta do século XX, Faustino Bretes traça o percurso da Banda Operária Torrejana e dá-nos a conhecer os nomes e as datas de criação de outras bandas do concelho, fundadas ainda em finais do século XIX.

 

Ver também, para estas temáticas, a coleção «estudos e documentos».

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