Crónicas Torrejanas

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O retrato das sociedades humanas e das pequenas comunidades faz-se com recurso à história, à sociologia ou à antropologia, a tantos olhares quantos os métodos específicos das ciências sociais e das humanidades.

 

Há também a crónica de circunstância, olhar individual subjetivo e emotivo sobre os dias e as paisagens sociais: nela, o que é pessoal assume contornos fortes mas pode insinuar um sentir coletivo, revelar identidades fixadas a cada momento por quem as constrói, deixar um traço de um tempo então novo e único que depois fará parte da memória coletiva.


É este o espírito desta coleção. Reter imagens impressivas de Torres Novas, testemunhos dos vários tempos que ainda reconhecemos e que ligam as três ou quatro gerações que definem aquilo que nos é contemporâneo.

 

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cronicas torrejanas3Crónicas Torrejanas n.º 3

Autor: Jorge Manuel dos Santos Morte
Data: 2014
Colecção: Crónicas torrejanas 3
Número de páginas: 68
Formato: 12 x17 cm (ao alto)
Encadernação: capa mole com badanas
Preço: 5€
Palavras-chave: Torres Novas, memórias

+ Informação

As crónicas que constituem o número terceiro desta colecção foram publicadas entre 1965 e 2007, na sob os títulos «Comentando» e «Notas & Ideias» em O Almonda.
 
O AUTOR:
Jorge Manuel dos Santos Morte nasceu em Torres Novas, nos anos quarenta. Frequentou o curso técnico, o curso geral dos liceus e Direito. Atualmente investiga o património local.

 

cronicas torrejanas2Crónicas Torrejanas n.º2

Autor: Jorge Carreira Maia

Data: 2011

Coleção: Crónicas torrejanas 2

Número de páginas: 69

Formato: 12 x17 cm (ao alto)

Encadernação: capa mole

Preço: 5€

+ Informação

Palavras-chave: Torres Novas, memórias

 

O retrato das sociedades humanas e das pequenas comunidades faz-se com recurso à história, à sociologia ou à antropologia, a tantos olhares quantos os métodos específicos das ciências sociais e das humanidades.  

 

Há também a crónica de circunstância, olhar individual subjetivo e emotivo sobre os dias e a as paisagens sociais: nela, o que é pessoal assume contornos fortes mas pode insinuar um sentir coletivo, revelar identidades fixadas a cada momento por quem as constrói, deixar um traço de um tempo então novo e único que depois fará parte da memória colectiva.

 

É este o espírito desta colecção. Reter imagens impressivas de Torres Novas, testemunhos dos vários tempos que ainda reconhecemos e que ligam as três ou quatro gerações que definem aquilo que nos é contemporâneo.

 

As crónicas que constituem o número segundo desta coleção foram publicados entre 1998 e 2000, na coluna «Memórias paroquiais» do Jornal Torrejano.

 

O AUTOR:

Jorge Carreira Maia nasceu em Meia Via, Torres Novas (1956). É professor de filosofia na Escola Secundária Maria Lamas em Torres Novas. Manteve durante alguns anos o blogue «A ver o mundo».

 

cronicas torrejanas1Título: Crónicas torrejanas n.º 1

Autor: Jorge Pinheiro

Data: 2010

Coleção: Crónicas torrejanas 1

Número de páginas: 80

Formato: 12 x17 cm (ao alto)

Encadernação: capa mole

Preço: 5€

+ Informação

Palavras-chave: Torres Novas, quotidiano, século XX

 

O retrato das sociedades humanas e das pequenas comunidades faz-se com recurso à história, à sociologia ou à antropologia, a tantos olhares quantos os métodos específicos das ciências sociais e das humanidades.   

 

Há também a crónica de circunstância, olhar individual subjetivo e emotivo sobre os dias e a as paisagens sociais: nela, o que é pessoal assume contornos fortes mas pode insinuar um sentir coletivo, revelar identidades fixadas a cada momento por quem as constrói, deixar um traço de um tempo então novo e único que depois fará parte da memória coletiva. É este o espírito desta coleção. Reter imagens impressivas de Torres Novas, testemunhos dos vários tempos que ainda reconhecemos e que ligam as três ou quatro gerações que definem aquilo que nos é contemporâneo.

 

O AUTOR

Jorge Pinheiro, bancário de profissão e membro do Choral Phydellius, nasceu em Torres Novas em 1948. Viveu a infância e a juventude no coração de uma vila que hoje não existe. É desse tempo que falam estas crónicas, selecionadas a partir do conjunto de textos que tem vindo a publicar no semanário O Almonda, de Torres Novas.

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